sexta-feira, 20 de junho de 2008

Apresente-se a Oposição

O presidente do município de Sines, Manuel Coelho, garantiu hoje que a situação de desequilíbrio financeiro apontada pelo Anuário Financeiro de 2006, que a Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas apresenta hoje, “já está ultrapassada”.

In Público On Line

9 comentários:

Estação de Sines disse...

Comentário de um anónimo e Sines, postado em relação à noticia no site do Público:

De facto o endividamento de curto prazo passou de 19 para 14,9 milhões, uma redução de 4,1 milhões de euros. Então o endividamento total também foi reduzido em 4,1 milhões? Não! O endividamento total da Câmara de Sines passou de 24 milhões de euros em 2006 para 23,8 milhões em 2007, uma redução de apenas 0,2 milhões de euros. De facto o endividamento de curto prazo foi reduzido, passou para o médio e longo prazo… Mas se analisarmos as receitas arrecadadas pela autarquia através dos impostos directos, estes passaram de 4,2 milhões em 2006 para 7,5 milhões em 2007, um aumento de 3,3 milhões de euros. Podemos então concluir que os impostos pagos pelos munícipes serviram para tudo, menos para reduzir o endividamento da Câmara Municipal de Sines.

Anónimo disse...

Braz,

andámos anos a falar disto e de outras coisas mais, de que serviu.
A população só vai entender isto quando lhe cair o céu na cabeça. E aí vão dizer: " mas onde andou a oposição".
O mais triste é que terão razão, desde que saíste de lá, no que toca a questões económicas - zero. Saberá alguém que no teu último ano, provaste que as contas da autarquia estavm erradas e a CDU teve de fazer uma adenda à contas, não sabem porque o nosso PS, não se preocupa em fazer oposição, mas em promover algumas pessoas ou arranjar postos de trabalho para "alguns" militantes e filhos.
é tudo tão triste. Devíamos ter dado a volta aquilo, ainda hoje não entendo mt bem tudo o que se passou.

Boas corridas

Anónimo disse...

Braz,

Tenho a ligeira impressão que o comentário publicado no Público é de alguêm do PS(teu colega de partido).

Redof etiaV disse...

Que pena que eu tenho de teres saido da cena politica......eras tão bom!!!!

Estação de Sines disse...

Óbvia a tua, ironia. Mas a política não se dividem entre bons e maus. Mas sim entre quem defende idéias e quem defende interesses. Decerto que defendi muitas idéias que com o tempo vi que não seriam as mais certas, mas no contexto pareciam mas acertadas defendi-as sempre com a convicção de quem acredita. Já interesses nunca defendi, nem meus nem de outros. Porque tb existem, e muitos, politicos de encomenda.

Estação de Sines disse...

Colega???, talvez eu seja um socialista não praticante. Sinceramente acho que atravessamos um período que a ideologia politica resume-se ao poder pelo poder, os partidos procuram a eternização no poder, seja a que preço for. O caixote do lixo da história é infortunamente grande, para caber o passado, a ideologia, a honra e tudo mais que possa impediar, ganhar as próximas eleições, que são sempre as mais importantes.

Anónimo disse...

e quem é o responsável por tudo isso? Não são mesmo os xuxialistas?
Não foram eles que começaram por meter o socialismo na gaveta?
Nºão são eles ainda hoje que se aliam aos capitalistas?
Topem só se é ou não verdade!

Anónimo disse...

Desde que o PS se tornou um partido aburguesado, passei a votar Bloco. Já não podia ver os Gamas, os Ferro Rodrigues, os Almeidas Santos, os Guterres, os Lacões, os Costa, os Fernandos Gomes. Mas o corte definitivo foi depois daquela recepção histérica ao Paulo Pedroso na assembleia de república. Aí foi o ponto final e terminaram os meus votos no PS.

Anónimo disse...

Barómetro: PS recupera nas intenções de voto

O PS recuperou nas intenções de voto depois de em Maio ter caído para os valores mais baixos desde as últimas eleições legislativas, segundo o Barómetro Político Marktest de Junho.
Depois da quebra verificada em Maio, o PS viu a sua percentagem de intenção de voto subir 6,7%, chegando a Junho com 35,2%. Ainda assim, em termos homólogos, este valor representou uma quebra de 12,9%.

Já o PSD, apesar de manter o segundo lugar, com 30,8%, viu a sua percentagem de intenção de voto descer este mês, depois de em Maio ter obtido 32% das intenções de voto, o que significa uma quebra de 3,8%. Esta é a percentagem de intenção de voto mais baixa desde Setembro de 2007.

O Bloco de Esquerda regressou à terceira posição, com 12,3% de intenção de voto, correspondendo a uma subida mensal de 8,8% e homóloga de 41,4%.

A Coligação CDU (PCP-PEV) obteve em Junho uma percentagem de intenção de voto de 11,1%, descendo para quarto lugar e o CDS-PP manteve a quinta posição com a mesma percentagem de intenção de voto obtida em Maio: 6,7%.