O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, criticou hoje qualquer tentativa de judicialização ou criminalização dos problemas de indisciplina escolar, considerando que levar para os tribunais essas questões é desistir de as combater.
«Judicializar ou criminalizar não resolve os problemas de indisciplina», afirmou Franscisco Louçã, num encontro com professores promovido pelo Bloco de Esquerda, na sede do partido, em Lisboa.
«Não é o tribunal que vai resolver a indisciplina, o tribunal resolve crimes», sublinhou, considerando que levar os problemas de indisciplina para dentro de um tribunal «é desistir de os combater».
«Judicializar ou criminalizar não resolve os problemas de indisciplina», afirmou Franscisco Louçã, num encontro com professores promovido pelo Bloco de Esquerda, na sede do partido, em Lisboa.
«Não é o tribunal que vai resolver a indisciplina, o tribunal resolve crimes», sublinhou, considerando que levar os problemas de indisciplina para dentro de um tribunal «é desistir de os combater».
O desrespeito, o confronto físico, a ameaça e humilhação não são para Francisco Louça um crime. A ânsia de angariar votos no eleitorado jovem levam o líder do BE a assumir posições não defensáveis num Estado de direito. Segundo este iluminado as questões que se resolvem em tribunal serão somente aquelas que a sociedade desistiu de resolver.
Governasse o BE e Portugal teria uma via nas auto-estradas somente para os automobilistas alcoolizados, pois são livres de beber o que quiserem e levá-los a tribunal seria desistir de resolver o problema.
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