terça-feira, 4 de março de 2008

À mulher de César (II).....

João Pedroso (irmão de Paulo Pedroso), estabeleceu um contrato com o Ministério da Educação, no valor de € 1.500 mensais, onde se comprometia a fazer um levantamento das leis sobre educação e ainda a elaborar um manual de direito da educação, até Maio de 2006.
Findo o prazo, e apesar de não estar concluído o trabalho recebeu a remuneração prevista e celebrou um novo contrato com os mesmos objectivos, mas agora com uma remuneração de € 20.000 mensais.
Perante estes factos o secretário-geral do ministério, João da Silva Batista, assumiu as responsabilidades da tutela, justificando-se que os objectivos do primeiro contrato não forma cumprido por erro de avaliação, porque o ministério não soube avaliar o volume de trabalho que entregou à equipa liderada por João Pedroso da primeira vez.
Grande erro de avaliação tanto da parte do contratante como do contraente, mais de 10 vezes o valor inicial. São erros destes que nos deixam a pensar nas legitimidade das reformas e nos pedidos compreensão da contenção orçamental necessária.

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