Doze anos depois da construção do oleoduto que liga a refinaria de Sines aos depósitos de gás e combustíveis em Aveiras de Cima ainda há 110 proprietários de terrenos sem receber qualquer indemnização, segundo avança a Lusa.
A realização da Expo'98 obrigou à deslocação de parte das reservas petrolíferas da zona oriental de Lisboa para Aveiras de Cima, o que levou à construção do oleoduto, que passou por terrenos de 440 pessoas.
Até ao momento, a Companhia Logística de Combustíveis (CLC) resolveu os processos e pagou as respectivas indemnizações a 330 proprietários, mas ainda há 110 que continuam sem receber as compensações devidas.
A realização da Expo'98 obrigou à deslocação de parte das reservas petrolíferas da zona oriental de Lisboa para Aveiras de Cima, o que levou à construção do oleoduto, que passou por terrenos de 440 pessoas.
Até ao momento, a Companhia Logística de Combustíveis (CLC) resolveu os processos e pagou as respectivas indemnizações a 330 proprietários, mas ainda há 110 que continuam sem receber as compensações devidas.
Pode-se considerar que houve progressos significativos, compare-se com os expropriados do extinto Gabinete da Área de Sines
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