
GNR deteve um homem por alegada agressão a um elemento policial durante uma manifestação de solidariedade.
GNR deteve esta quinta-feira em Sines um homem por alegada agressão a um elemento policial durante uma manifestação de solidariedade para com os trabalhadores da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) local, em greve há um mês.O major Tavares Belo, comandante interino do grupo territorial de Setúbal da GNR, explicou que o homem foi detido ao início da tarde, depois de "ter agredido um militar" daquela força de segurança.Versão diferente tem Daniel Silvério, do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (Sinquifa), representante dos trabalhadores da ETAR em greve, que garantiu ter visto "o contrário"."O que nós vimos foi o homem andar de rojo no chão, com dois ou três GNR de roda dele e ficar com o casaco todo rasgado e ser detido", afirmou. Em solidariedade com os trabalhadores, populares e autarcas juntaram-se hoje ao protesto, dia em que entrou em vigor, de acordo com a empresa que explora a ETAR, a Sisáqua, uma providência cautelar para "obrigar o sindicato a abster-se de bloquear a entrada de camiões nas instalações e de impedir o cumprimento dos serviços mínimos".Para garantir o cumprimento da providência cautelar, a GNR foi chamada para o local e, depois de outro incidente durante a manhã, em que o representante sindical assegura ter havido "empurrões", os elementos policiais reforçaram o efectivo e acabaram por intervir, detendo um popular durante a tarde.
GNR deteve esta quinta-feira em Sines um homem por alegada agressão a um elemento policial durante uma manifestação de solidariedade para com os trabalhadores da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) local, em greve há um mês.O major Tavares Belo, comandante interino do grupo territorial de Setúbal da GNR, explicou que o homem foi detido ao início da tarde, depois de "ter agredido um militar" daquela força de segurança.Versão diferente tem Daniel Silvério, do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (Sinquifa), representante dos trabalhadores da ETAR em greve, que garantiu ter visto "o contrário"."O que nós vimos foi o homem andar de rojo no chão, com dois ou três GNR de roda dele e ficar com o casaco todo rasgado e ser detido", afirmou. Em solidariedade com os trabalhadores, populares e autarcas juntaram-se hoje ao protesto, dia em que entrou em vigor, de acordo com a empresa que explora a ETAR, a Sisáqua, uma providência cautelar para "obrigar o sindicato a abster-se de bloquear a entrada de camiões nas instalações e de impedir o cumprimento dos serviços mínimos".Para garantir o cumprimento da providência cautelar, a GNR foi chamada para o local e, depois de outro incidente durante a manhã, em que o representante sindical assegura ter havido "empurrões", os elementos policiais reforçaram o efectivo e acabaram por intervir, detendo um popular durante a tarde.
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