Desemprego – Com a queda generalizada dos preços, há quem vaticine que o próximo ano arrisca-se a ser o “ano zero”, até em crescimento, o que significa óptimas noticias para os orçamentos familiares, desde que mantenhamos os nossos empregos.
Eleições autárquicas – Que das eleições resulte uma oposição proactiva, que apresente alternativas, assuma riscos e proponha soluções. Só uma oposição forte faz um governo forte e ambicioso.
Ensino - que as escolas de Sines se afastem da cauda dos ranking nacionais, o que necessita do envolvimento de toda a sociedade.
Clima social mais favorável - que Sines tenha capacidade de manter e captar massa critica, para que surja uma sociedade civil livre e pungente.
Poluição - que a monitorização seja uma realidade, que os políticos e população em geral sejam mais críticos, activos e exigentes com as grandes empresas/poluidoras do nosso Concelho, e que essa exigência seja interpretada como uma reivindicação construtiva, sem aproveitamentos politico/partidários e medo de represálias.
Associativismo - Que as colectividades apostem no caminho da progressiva independência, pois o sucesso sem independência é um sucesso a curto prazo.
Autarquia - que o executivo que agora cessa e o futuro tenham discernimento e coragem para conter custos, reduzir impostos e manter os investimentos prioritário, adiando os não essenciais.
De uma forma geral, depois de 2008 ser do ano do "we can" que 2009 seja o ano do "we make".