3. Mais um empréstimo bancário de € 500.000
O aumento do endividamento Municipal em € 500.000, para a construção de escolas, através de um empréstimo bancário aprovado com o estranho silêncio da Assembleia Municipal, ao invés de utilizar o dinheiro disponibilizado pela Petrogal. A fraca e duvidosa explicação de Manuel Coelho é que a verba concedida pela Petrogal não pode ter outro fim. Será?
4. Estacionamento do Centro de Artes de Sines
O edifício do CAS que ficará para a história como símbolo da megalomania e do despesismo, mantêm desde o primeiro dia, encerrado nas suas entranhas um parque de estacionamento, apontado com de apoio à zona Histórica.
Continua por explicar a responsabilidade do construtor e/ou da autarquia de mais uma obra sem utilidade.
8 comentários:
TANTOMAR ---- Foi logo na cave que a obra começou a meter água
Era interessante o Sr. Bráz informar qual o investimento da renovação do parque escolar de Sines (pois fala da construções de escolas como se fosse algo se somemos, algo que todos sabemos que não é verdade). Já agora informe também se o empréstimo bancário de 500.000€ é de facto elevado em termos relativos (face ao investimento total).
Depois pode concluir e informar se, o capital alheio (500.000€) é elevado ou não.
Se quer informar as pessoas, informe e não tente manipular.
Esta não é uma boa razão para não votar MC.
Mais uma razão.
A pressão exercida sobre o administrador deste blog, que originou a auto-censura de muitos que por aqui escreviam.
Estes Boguitas, estes Boguitas...
O problema está muito antes do empréstimo e continua com o empréstimo. O problema é que não adianta ao Braz ou a outro qualquer alegar seja o que for, pois a cegueira tolda-vos de tal maneira que não existe para vós argumentação válida a não ser aquela que o MC e a sua brilhante equipa vos transmite. Era interessante verificar qual o investimento feito na manutenção das escolas existentes no decurso do ultimo mandato. Era interessante verificar as razões de num momento de contestação evidente do meio escolar, ou de grande parte dele, ter assinado o protocolo com o governo. Era interessante entender os dois pesos e duas medidas em matéria de politica educativa. (vão questionar o MC que ele explica-vos esta ultima)
E depois sois mesmo, peço desculpa pelo termo, "coitadinhos", ninguém poem em causa que se invista na educação, a forma e a maneira como foi efectuado o investimento é que é contestada.
Menorizar o empréstimo efectuado, escamoteando o nivel de endividamento da camara, é mandar areia para os olhos dos Sineenses. É mesmo esse o vosso problema, focalizam-se num objectivo esquecendo tudo o resto. Uma camara, ou até mais rudimentar, a nossa casa, não pode ser gerida assim! Já agora que estamos com a mão na massa, leia-se educação, algo mais para atromentar as vossas "cabeçitas". Qual o prejuizo anual da Escola das Artes? (não está em causa o valor desta valência)
Qual o encargo que a camara adquiriu ao assinar o protocolo da educação? (não percam tempo a vir dissecar a treta de que as verbas são transferidas, sabem bem que já neste momento elas não cobrem os custos. E no futuro logo veremos)
E tantos mais que podiamos juntar, mas isso talvez fosse demais.
será só o manuel coelho o culpado?
A questão do empréstimo para as escolas não tem a ver com a politica da educação e a tentativa de faz^-lo é um logro.
Esta questão tem a ver com a politica de endividamento da autarquia e mais importante com a afirmação de MC que a Petrogal não permitirá outra utilização das verbas
Assim sendo e se a Petrogal não permite outra aplicação das verbas concedidas isso quer dizer que o MC deixou de ser o instrumento da CDU e passou a ser da Petrogal
Ao anónimo das 5:29
Era interessante verificar qual o investimento feito na manutenção das escolas existentes no decurso do ultimo mandato.
Estou a ver que sua opinião tendo um investimento programado num novo parque escolar não se justifica a manutenção do património existente.
Era interessante verificar as razões de num momento de contestação evidente do meio escolar, ou de grande parte dele, ter assinado o protocolo com o governo.
As razões são obvias, existirá retorno das verbas investidas em manutenção e gestão das escolas, pessoal auxiliar e, actividades extra-curriculares que eram suportadas pela cms (para que o seu netinho pudesse ter inglês, ginástica, musica, expressão dramática ...), a razão terá sempre de ser se é bom ou mau para Sines, não se envolvendo em questões de constentação com o governo (essas devem ser tratadas em sede própria AR).
Prejuizo da escola das artes!
Qual é o prejuizo? O sr. Sabe?
Se tem prejuizo, esse ultrapassa o beneficio social da formação de cerca de 250 jovens e não jovens? Isso é que é interessante, mas para si ... apenas os cifrões interessam.
Ainda por cima não duvida da uitildade do equipamento - abra os olhos sr. demagogo.
De acordo com a sua visão, só se realizavam investimentos em Sines quando a questão do endividamento estivesse resolvida - isso sim era estagnar.
Ass: foi-se o martelo.
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