Catarina Marcelino, Deputada do Partido Socialista eleita por Setúbal, que no Parlamento integra a Comissão do Trabalho, Segurança Social e Administração Publica, deslocou-se no dia 12 de Julho aos Concelhos de Santiago do Cacém e de Sines para visitar os equipamentos sociais das Santas Casas da Misericórdia, contactando assim com a realidade destas Instituições.
A Deputada, após as visitas realizadas às Santas Casas e ainda a um novo equipamento para a infância da Cáritas de Sines, que oferece condições de altíssima qualidade às crianças que o frequenta, pode concluir que estes dois Concelhos do sul do Distrito de Setúbal se caracterizam por um forte envelhecimento da população, sendo necessário que as respostas aqui desenvolvidas possam qualificar-se no sentido de responder com o máximo de qualidade às necessidades existentes; que os Cuidados Continuados são uma realidade nesta região, sendo uma resposta fundamental integrando a área social com a área da saúde, de extrema importância no combate à dependência. Mas também constatou que existe uma visão de futuro por parte das Instituições, que se traduz na aposta em creches, contribuindo para a fixação na região de casais jovens, combatendo assim a desertificação e o envelhecimento geracional.
Notícia completa Rostos On-line
Sublinhado da minha autoria
4 comentários:
Estas visitas são necessárias mas escassas.
Só assim os "senhores do nosso destino" conseguem avaliar como as instituições conseguem sobreviver no dia a dia com tantos cortes nas verbas distribuídas pelo estado.
O Estado não pode esquecer as suas responsabilidades para com os nossos idosos, crianças e mães institucionalizadas.
Convêm dizer que as pessoas não vêem viver para Sines se não houver mais oferta de trabalho, mais diversidade no tecido empresarial, instituições de formação internacionais e um mercado imobiliário que não esteja nas mãos dos especuladores.
E sem contar com a qualidade dos serviços e equipamentos do conselho. Se não vai tudo para Santiago.
Como o estado da economia em Portugal está no estado em que está, não estou a ver investidores internos ( muito menos externos ) a apostarem em empresas no mercado de produtos/serviços transaccionáveis. Convêm também que exista massa critica para essas empresas de novas tecnologias se fixarem aqui.
Por isso a tendência é da desertificação e do envelhecimento da população. O poder camarário/estado deveria estar mais preocupado era com a eficiência dos seus serviços e equipamentos que presta à população.
porra e ninguém comenta o reconhecimento da melhor obra social de sines?
tenho lá o meu filho e reconheço que aquilo ficou á maneira.
boa malha
Estamos de férias aqui pela estação? Os utentes não são informados desse facto?
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