Um Mundial em que para além do do polvo adivinho e de Larissa Riquelme ficará marcado pelo choro, só poderia terminar com um momento romântico como este.
Se existe imagem que defina este Mundial será uma qualquer estrela a chorar. Foi o Mundo em lágrimas, não houve selecção que eliminado, algumas das estrelas não brotassem lágrimas como se não houvesse amanhã.
Num desporto colectivo, voltou a ganhar o colectivo. Cada vez mais as metodologias de treino na componente física e táctica, defesas fortes e meio-campo muito defensivo, povoando os espaços em dobras continuas, arreda dos títulos os jogadores de futebol de praia e premeia a rapidez de execução e a redução do tempo de posse de bola individual.
Golos de livres, excepto uma ou duas excepções, nem vê-los. Foi o contributo da Jabulani. Enquanto a Fifa não aceita a introdução de novas tecnologias porque o erro faz parte do desporto, e inventa um bola que induz em erro os pobres do guarda-redes.
Excepto a eliminação prematura da Itália e do Brasil e o desempenho do Uruguai - tudo o que não seja a final é sempre cedo de demais para o Brasil - este Mundial decorreu sobre o signo da normalidade.
A campeã Espanha não foi surpresa, independentemente de ser das selecções mais convincentes, partiu como campeã europeia, o que só por si lhe conferia o estatuto de favorita.
5 comentários:
Por alguma razão se diz: Um homem não é de ferro.
Antes de beijar a namorada, o homem fartou-se de chorar. Tinha realizado um sonho de infância.
PARABÉNS A TODOS OS ESPANHOLES
PARABÉNS AO REI DE ESPANHA
VIVA O REI DE ESPANHA
Assim sempre podemos dizer que fomos eliminados pelos campeões do mundo.
A Espanha foi um justo vencedor, ser campeão da Europa e do Mundo não está ao alcance de todos.
...e eu que sou Galego também digo: Viva España!
Que grande momento do Casillas. Muito bem, o amor é tudo! A Sara Carbonero é linda.
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