Exmo. Senhor
Presidente da Câmara
Municipal de Sines
Portugal atravessa momentos difíceis com uma crise económica e financeira que parece longe do seu fim.
Esta crise, que muitos consideram das mais graves de sempre, tem reflexos dramáticos do ponto de vista social.
O Distrito de Setúbal, não obstante muitos e bons exemplos, tem uma estrutura social e um tecido económico frágil, pelo que os efeitos da crise sentem-se de forma mais intensa. As famílias e as empresas atravessam momentos difíceis e exasperantes. Exige-se ao poder político, uma particular sensibilidade social e capacidade de decisão e acção rápida e eficaz, para que as consequências possam ser minimizadas.
Exige-se ao Governo, e com razão, medidas mais eficazes e céleres. Contudo, também o poder político local tem um papel importante a desempenhar.
Sabendo que os recursos das autarquias não são ilimitados é uma questão de opção e de coragem política saber abdicar de um ou outro hábito, em compensação de um conjunto de medidas que sendo da competência das autarquias ajudem, no imediato, e durante o tempo estritamente necessário, quer famílias, quer empresas.
Pequenas medidas podem ajudar a fazer a diferença.
Neste âmbito, podem ser implementadas determinadas medidas com o objectivo de ajudar as famílias e empresas do Concelho, no combate à actual crise económica e social, com efeitos imediatos e para vigorarem enquanto as condições de crise se mantiverem e se considerar importante a sua vigência, a exemplo do que tem sido feito por vários municípios do país.
Deste modo, permitimo-nos propor a V. Exa. a adopção pelo Município de um conjunto de medidas concretas, que nos parecem fazer todo o sentido no actual cenário de crise.
Medidas com incidência directa nas famílias:
- Redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)
- Isenção do pagamento das tarifas municipais de água para pensionistas e idosos, para famílias de baixos rendimentos e redução até 50% para as famílias numerosas;
- Criação do “Ponto Solidário” – loja social destinada à recolha de produtos não perecíveis de 1ª necessidade, roupa e produtos de higiene para serem distribuídos à população mais necessitada;
- Isenção do pagamento de refeições nas escolas básicas para crianças cujos pais se encontrem em situação financeira difícil;
Medidas com incidência nas empresas:
- Nos termos da Lei, privilegiar as empresas locais no fornecimento de bens e serviços ao Município;
- Reduzir ou isentar o pagamento de taxas municipais no corrente biénio, com o objectivo de se fixarem novas empresas e /ou investimentos no Concelho para se criarem novos postos de trabalho;
- Congelar o aumento das taxas de urbanização e edificação e de outras taxas;
Este é um conjunto de medidas, que a par de outras, poderão ser implementadas por Vª Exa. para ajudar a minorar os efeitos da severa crise que o País atravessa. O objectivo desta carta tem esse propósito: apelar à sensibilidade de Vª Exa. para a necessidade do poder político local ter um papel activo na ajuda às famílias e empresas que têm sentido os efeitos da grave recessão que se encontra instalada.
Na expectativa de que tal possa acontecer, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Sem outro assunto de momento,
Setúbal, 27 de Março de 2009
O Presidente da Distrital de Setúbal do PSD
Bruno Vitorino
Presidente da Câmara
Municipal de Sines
Portugal atravessa momentos difíceis com uma crise económica e financeira que parece longe do seu fim.
Esta crise, que muitos consideram das mais graves de sempre, tem reflexos dramáticos do ponto de vista social.
O Distrito de Setúbal, não obstante muitos e bons exemplos, tem uma estrutura social e um tecido económico frágil, pelo que os efeitos da crise sentem-se de forma mais intensa. As famílias e as empresas atravessam momentos difíceis e exasperantes. Exige-se ao poder político, uma particular sensibilidade social e capacidade de decisão e acção rápida e eficaz, para que as consequências possam ser minimizadas.
Exige-se ao Governo, e com razão, medidas mais eficazes e céleres. Contudo, também o poder político local tem um papel importante a desempenhar.
Sabendo que os recursos das autarquias não são ilimitados é uma questão de opção e de coragem política saber abdicar de um ou outro hábito, em compensação de um conjunto de medidas que sendo da competência das autarquias ajudem, no imediato, e durante o tempo estritamente necessário, quer famílias, quer empresas.
Pequenas medidas podem ajudar a fazer a diferença.
Neste âmbito, podem ser implementadas determinadas medidas com o objectivo de ajudar as famílias e empresas do Concelho, no combate à actual crise económica e social, com efeitos imediatos e para vigorarem enquanto as condições de crise se mantiverem e se considerar importante a sua vigência, a exemplo do que tem sido feito por vários municípios do país.
Deste modo, permitimo-nos propor a V. Exa. a adopção pelo Município de um conjunto de medidas concretas, que nos parecem fazer todo o sentido no actual cenário de crise.
Medidas com incidência directa nas famílias:
- Redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)
- Isenção do pagamento das tarifas municipais de água para pensionistas e idosos, para famílias de baixos rendimentos e redução até 50% para as famílias numerosas;
- Criação do “Ponto Solidário” – loja social destinada à recolha de produtos não perecíveis de 1ª necessidade, roupa e produtos de higiene para serem distribuídos à população mais necessitada;
- Isenção do pagamento de refeições nas escolas básicas para crianças cujos pais se encontrem em situação financeira difícil;
Medidas com incidência nas empresas:
- Nos termos da Lei, privilegiar as empresas locais no fornecimento de bens e serviços ao Município;
- Reduzir ou isentar o pagamento de taxas municipais no corrente biénio, com o objectivo de se fixarem novas empresas e /ou investimentos no Concelho para se criarem novos postos de trabalho;
- Congelar o aumento das taxas de urbanização e edificação e de outras taxas;
Este é um conjunto de medidas, que a par de outras, poderão ser implementadas por Vª Exa. para ajudar a minorar os efeitos da severa crise que o País atravessa. O objectivo desta carta tem esse propósito: apelar à sensibilidade de Vª Exa. para a necessidade do poder político local ter um papel activo na ajuda às famílias e empresas que têm sentido os efeitos da grave recessão que se encontra instalada.
Na expectativa de que tal possa acontecer, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Sem outro assunto de momento,
Setúbal, 27 de Março de 2009
O Presidente da Distrital de Setúbal do PSD
Bruno Vitorino
21 comentários:
Sines e Santiago devem ser os concelhos mais burgueses do país. A gente temos assistido de norte a sul a dezenas e dezenas de concelhos que têm criado lojas sociais, o cartão do idoso, programas de comparticipação de medicamentos, cirurgias às cataratas, apoios às prestações bancárias para habitação aos jovens, etc, etc, e nestes dois concelhos só vemos festas, dinheiros públicos gastos em cachets milionários para artistas da rádio e da tv e pouco ou nada se vê para apoiar as familias, os idosos mais carenciados nesta fase dificil que o país atravessa. Uma autênctica vergonha de dois concelhos comunistas mas aburguesados até dizer chega.
Um bocadinho como algumas câmaras socialistas estão a fazer. Ver aqui:
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=142580&mostra=2&seccao=autarquias&titulo=Municipio_de_Grandola_-Aprova_m
Mas é claro que a doutrina comunista não contempla a entreajuda. Por isso, porque é que a nossa excelentíssima autarquia, o deveria fazer.
Esperem, devo de estar a fazer confusão, não costuma ser o capitalismo o responsável pelas maleitas sociais?
Talvez a nossa Câmara seja, tendencialmente, mais capitalista que comunista.
Boa tarde:
Em primeiro lugar noto que a missiva vem da destrital do PSD... . Tem que ser a destrital a dizer o que é obvio? Foi consertada com o PSD local ou não? Se não foi é mau, mas de qualquer maneira estou de acordo.
Só um exemplo.Ontem recebi uma carta registada da CMSines para pagamento da publicidade, quando outras camaras isentaram os comerciantes deste pagamento.
Na proxima AMunicipal, ainda sem data, gostaria de ver os comerciantes desta terra todos lá protertando.
Vamos lá?
Eté já.
Um conjunto de medidas que embora interessantes são vagas ou duvidosas.
Por exemplo: - "Isenção do pagamento de refeições nas escolas básicas para crianças cujos pais se encontrem em situação financeira difícil".
O que significa em situação financeira difícil? É não conseguir pagar as contas? É estar desempregado? É não receber subsídio de desemprego? Uma pessoa que por má gestão familiar se encontre em situação difícil deve receber esta ajuda? Não sei se é justo para os outros.
Para além disso, os alunos de famílias carenciadas já não pagam refeições.
- "Isenção do pagamento das tarifas municipais de água para pensionistas e idosos (...)" - Só por ser pensionista deve ter logo isenção? Deverá ter que considerar sempre os rendimentos.
- "Nos termos da Lei, privilegiar as empresas locais no fornecimento de bens e serviços ao Município" - Então acham que os concursos já são pouco viciados, ainda os querem viciar mais? E onde fica a concorrência? Uma empresa por ser de Santiago já não tem direito a concorrer a um concurso da Cãmara de Sines, ou vice-versa?
Portanto, um conjunto de medidas mais para mostrar trabalho. Até porque se é da distrital devem mandar a todas as camaras não PSD, que em Setubal serão todas(?)
L.R.
A politica na nossa terra está invadida por gente que não está cá e que se permite dar bitaites de longe.
Dizem do PS que o Idalino moço de sines trabalha cá mora em S.André. Mas não é crime fugir desta terra com a sua magnifica zona histórica.
Dizem do Albino mais ou menos a mesma coisa mora em Mil Fontes.
E este Victorino presidente da destrital do PSD quem é o magano?
Conhece Sines? Vão-me dizer que sim, mas o PSD aqui da terra não tem nada a dizer? È preciso um Vitorino qualquer dizer aquilo que deveria ser o PSD de Sines a dizer?
È por estas e por outras que o PSD está em Sines como está, mais um tiro falhado. È ou não é?
Até logo
Tia Anica de Loulé
eu gostava de saber o nome das camaras psd que fazem tudo isto que foi aqui descrito pelo sr morador no concelho de sines.
este bruno está para Sines como eu para a Vila do Bispo
Aqui perto temos 4 exemplos onde este tipo de políticas já estão em marcha: Câmaras de Grãndola, Alcácer do Sal, Ferreira e Aljustrel. Mas no Alentejo há muitas mais a tomarem medidas anti-crise para os mais desfavorecidos que estão em dificuldades. Infelizmente em Sines, Odemira e Santiago, falando no litoral alentejano, os executivos estão a c*gar para os mais desfavorcidos e trataram de meter o seu socialismo na gaveta assim como as suas preocupações sociais a troco de obras para inglês ver e açambarcar votos que é isso que eles querem para se manterem no poder. São uma cambada de oportunistas!
é verdade a habitação social, a habitação a custos controlados, os miudos que não pagam as refeições na escola, que não pagam livros é tudo treta, mas em SINES acontece e digo mais infelizmente anda ai muito BMW carenciado.
tudo isto é existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado
Eu não sei o que a Câmara de Santiago anda fazendo para ajudar a população mas sei o que a nossa anda fazendo--NADA!
Em vez de se preocuparem com os problemas da população-pensam que em Sines como há muita indústria não existem problemas-mas existem-por vergonha não se mostra mas existem!
Os meus camaradas têem andado há anos em festas e mais festas-não se preocupando se a camada mais idosa precisa de ajuda-eles pensam que umas viagens-uns bailes e outras tantas iguais que resolvem os problemas dos nossos velhotes doentes com reformas miseráveis--não têem agido com humanidade e respeito têem sido levianos-tenho vergonha de sendo comunista vêr o que tem sido feito em prol dos sineenses--além das festas...muito pouco!
Tentem criar pontos de apoio à crise--há espaços e pessoal disponivel-cresçam comecem aagir como gente grande ainda estão a tempo.
Para os eleitos de Sines cá não há crise---estão enganados-ela está instalada-ela existe--Vocês os da Câmara os que podem ajudar não mexem uma palha estão envolvidos nas guerrinhas partidárias e nem reparam que Sines é mais que isso-está `vossa volta muita coisa para ser feita e vocês não fazem-como não sentem na pele o que são carências de toda a espécie-Vocês graças aos votos de pessoas que acreditaram nas bonitas palavras ditas-vocês estão no alto-nada vos atinge e então para vocês não há necessidade de ajudarem porque está tudo bem!
Nós cá deste lado sempre pensámos que aí desse lado houvesse preocupação com os mais necessitados--mas já vimos onde temos estado....no meio de um nada mais vazio --o vazio que a vossa espécie de comunismo conseguiu criar-tenho vergonha de ter acreditado no vosso grupo!
Espero que de futuro o pessoal que se intitula de esquerda o seja mesmo e consiga fazer passar a mensagem!
Precisamos de acreditar que vai aparecer alguém que não pense que a vida é pautada por festarolas-é mais que isso!
É uma grande verdade o que o SR sempre em pé acabou de dizer no seu comentário das 8:29, ha muitos bmw carenciados, de gente que vive à conta dos rendimentos do estado, os filhos desses falsos carenciados,não pagam cantina nem livros e outras coisas mais, mas depois apresentam telemoveis quase topo de gama têem varias consolas de jogos roupa de marca etc, depois outros pais que nâo recebendo nem pedindo subsidios em lado nenhum porque nao é essa a sua forma de estar neste mundo ,e tendo sempre a tempo e horas todos os seus impostos pagos ao estado, como é o meu caso,e que não sao poucos,e que nunca até hoje e ja lá vâo muitos anos de trabalho, para isso os meus filhos nao levam, nem levaram esses topo de gama, nâo acho mal que levem, cada qual deve levar e andar como entenda,desde que nao prejudique ninguem ,é essa a minha visão,o que nao vejo com bons olhos é eu ou os meus não usarem essas coisas , para eu poder entregar o rendimento do meu trabalho ao estado para ter tudo em ordem, e depois o estado ir entregar o meu dinheiro e de outras pessoas como eu a essas pessoas que só vivem à conta, portanto eu acho que nunca se deve de deixar de ajudar quem precisa, mas quem precisa mesmo.
O gente!!!! Se acham esta coisada toda, se estão contra as festas, e tudo mais, não sabem que podem pedir esclarecimentos aos Orgãos autarquicos (Câmara e Assembleia Municipal), nas Reuniões e ssessões respectivas.
Mostrem o vosso desagrado e não cuspam para o ar pois nada se resolve assim. Sejam participativos pois a v. condição civica assim o permite mas de forma clara.!!!!
Existem já pessoas a passarem dificuldades em Sines SIM! Têm ajuda? NÃO! O que é que o município tem feito no terreno para identificar essas pessoas? NADA! O que é se chama a isto? INSENSIBILIDADE SOCIAL! Conheço casos de doentes crónicos que não têm dinheiro para fazer toda a medicação normal, sobretudo idosos e alguns pensionistas por invalidez. A câmara tem algum programa de comparticipação de medicamentos para doentes crónicos com fracos rendimentos/pensões baixas? NADA! Nem quer saber dessa gente. Para os Coelhos, Albinos, Marisas e Carmens que vivem bem e estão bem instalados com vencimentos de milhares de euros por mês, essa gente é tratada abaixo de cão.
E o Idalino, tem feito alguns alertas na câmara para que sejam implementadas medidas anti-crise? QUE EU SAIBA, NADA! Nem acredito sequer que ele conheça a realidade social de Sines, nem o vejo preocupado com isso.
Por último, é lamentável que tenha que sido a Distrital do PSD a vir com esta carta/proposta ao invês da comissão concelhia, essa sim, teria a obrigação e o dever de o fazer.
estive a analisar esta postagem do Sr Bruno Vitorino (se é que foi ele), o Sr politico da distrital do psd (segundo fontes), mostra desde logo a sua capacidade no desenvolvimento do mediatismo/regateirice, pois se queria dar conselhos ao Presidente da Camara enviava-lhe a carta directamente em vez de vir para o blog escrever isto.
no entanto para aqueles que além de desconhecerem o que dizem em relação a apoios a desempregados, a reformados e aos jovens carenciados ainda dão opiniões sem sentido vou deixar alguns exemplos sem referir nomes.
acham bem que se apoie os necessitados, ou carenciados mas tinham que apresentar além da declaração do IRS, uma declaração dos bens que é passada nas finanças do próprio e do companheiro porque anda aí muito boa gente que só está junta e depois dizem que não têm dinheiro enquanto o/a companheiro/a tem empresas ou heranças,etc...
também existem aposentados com reformas baixas que andam a recibo verde a receber uns valentes milhares de euros em empresas da nossa terra e também são necessitados.
está no fundo de desemprego e trabalha noutro lado a receber pela porta do cavalo é carenciado
moral da história que acaba com os beneficios sempre foi o oportunismo, e a má conduta das passoas.
parte-se uma telha vai-se à cms, parte-se um vidro vai-se à cms, por tudo e por nada é na cms que aparecem para chatear sempre o mesmo, e às vezes até se deslocam no bom automovel e fumando o seu cigarro com o seu telemovel de luxo.
possivelmente é por isso que por uns pagam os outros infelizmente de certeza que há fome, miséria em sines como nos outros locais.
propostas para melhorar a situação social do país:
administradores dos bancos, galp, edp, pt, e de outras grandes empresas com participação dos tachistas do estado, deputados do parlamento europeu prescindirem de 1/2 do vencimento e da totalidade dos prémios.
reformados com pensões superiores a 750€ que fossem apanhados a trabalhar ou com posições de direcção ou pertencentes a concelhos de administração de empresas cortar a reforma ou largar o tacho
tenho a certeza que assim criava-se umas centenas largas de postos de trabalho e ainda dava para aumentar as reformas mais baixas numa boa percentagem.
porque é que nas grandes empresas com participação do estado têm que trocar de carro de três em três anos?
porque é que esses carros sendo carros de serviço têm que ser topo de gama?
não serve um carro pequeno?
e depois a cms é culpada porque não apoia, ainda gostava de saber quais são as camaras psd que apoiam os carenciados e de que forma.
MUNICIPIO DE SINES e os 2 coveiros
Não precisamos de muitas palavras para definir aqueles que geriram os destinos do Município de Sines.
O Francisco Pacheco, foi o “coveiro mor” desta terra, governou Sines a seu belo prazer, com projectos assinados de cruz e feitos em cima do joelho. Beneficiou os amigos e instituições onde estavam comunistas infiltrados, foi uma gestão de farró, onde a boa pinga e comida nunca faltou.
O seu sucessor, o Manuel Coelho, comunista desde pequenino, foi e é um desastre. Parolo por natureza, tentou mostrar que era uma pessoa moderna e vai daí, faz a "aberração” do centro de artes no local que todos conhecemos e entra na onda da juventude e das festas dos foguetes, da droga e das grandes bebedeiras e dos mal cheirosos e guedelhudos
Diz que faz obra, mas por muito que me esforce, não vejo obra nenhuma feita pelo Manuel. Todas, ou quase todas as obras de fundo, foram feitas pela APS ou por outras instituições públicas. Nem as casas dos ciganos, ou os fogos feitos na quinta dos passarinhos foram feitos por ele.
Tem como mérito querer vender o mercado municipal, de apressar a aprovar do Projecto da cova do lago, sabe-se lá porquê?
O Manuel não passa de um fogueteiro, de uma pessoa sem ideias, de um velho que precisa de continuar na reforma sem "mamar" à conta da CMS.
Venham outros candidatos, porque estes dois já nós conhecemos de ginjeira
Abaixo os fogueteiros
O problema é que as autarquia, por mais que queiram, não têm recursos financeiros para se substituir ao Estado no combate à crise.
A comparticipação dos medicamentos,por exemplo, de que fala o eleitor arrependido, é uma competência do Governo PS, que tem mostrado pouca sensibilidade para este problema, embora tenha sabido ontem que o Governo vai baixar o preço dos medicamentos, nomeadamente dos hipertensivos, em alguns casos, para metade.
A crise é global, logo as respostas têm de ser globais e toda a sociedade tem de intervir.
Ao Sr. eleitor arrependido pergunto, o que tem feito você para combater esta crise, o que têm feito você para judar o próximo?
Podia-se efectivamente criar condições para apoio aos mais desfavorecidos, na compra dos medicamentos, como aqui foi referido por alguém, mas também como aqui foi dito não pode esta autarquia nem outra qualquer querer substituir-se ao Estado.
Criou-se cheques para tratar dos dentes. O Estado poderia criar um programa para facultar vales para financiar os medicamentos, observando efectivamente um conjunto de pressupostos. Eu incluisve sou da opinião de que os medicamentos para certo tipo de doenças deveria ser comparticipados a 100%, não me chocava, bem como a reforma minima deveria coincidir com o ordenado minimo. os nossos governantes não pensam nisso pois nunca tiveram que viver a contar os tostões. Este pais vai de mal a pior. Li numa mensagem que me mandaram que o Padre Melicias foi reformado com uma pensão de 7500€. Isto admite-se com tanto idoso e crianças a viver sem as minimas condições, ligamos a televisão e só o que se vê é desgraças, pessoas que vivem na miséria, que não tem condições para dar um bocado de pão aos filhos, como é que querem que os jovens tenham filhos, e agora vem com um programa de formação para camuflar elevadissima taxa de desemprego, quero só ver quando acabar os incentivos para a formação, vai tudo para a rua, e entretanto já tem assumido compromissos para casas e outros bens.
Reafirmo, os medicamentos para os reformados mais necessitados deveriam ser de borla.
Tenham vergonha tanto os governantes deste pais.
O melhor combate à crise tem sido feito pela autarquia ao longo dos últimos anos, criando condições para novos investimentos e para o estabelecimento de novos pólos de formação em Sines, fazendo de Sines um dos concelhos do Alentejo com a menor taxa de desemnprego.
então não é esse padre Melicias que é o homem das misericórdias.
é um santo franciscano que foi para Timor ajudar-se a ele próprio com dinheiro dos nossos descontos.
antes de se falar nas autarquias ajudarem os carenciados devia-se falar logo dos grandes senhores que limpam os bolsos aos portugueses de qualquer forma.
Anónimo das 11.50, menor desemprego do alentejo, sines?
Fraca comparação com o alentejo, mas vamos lá. Antes de mais é a maior taxa de desemprego do distrito de setúbal.
depois quantos desempregados vivem em sines não inscrito em sines mas noutros centro nomeadamente de setúbal;
depois dos empregados quantos estão em formação (falso emprego) ou precariamente me paragens, à hora ou naconstrução civil à jorna.
tenha juizo e não seja ridiculo, fica-lhe mal
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