sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Novo colaborador
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Avante Camarada

Entre um arrazoado de disparate, os dirigentes comunistas afirmam que nos últimos anos, graças à política do Governo PS, «continuou o processo de despovoamento» e os grandes projectos industriais e turísticos prometidos continuam por realizar. Critica a transferência de competências do poder central para as autarquias, mas defendem a regionalização.
Mas nem tudo vai mal no reino da PCP, as células de empresa, citadas como «a mais importante organização de base do Partido», foram dados passos importantes. Segundo os dirigentes no Complexo Industrial de Sines, "o Partido tomou medidas e avançou: foram militantes das comissões concelhias para as empresas e criado um organismo específico. Isto permitiu que o Partido consiga já ter actividade na Petrogal, Repsol, Metalsines, Euroresinas, Compelmada, APS, Portsines, Terminal XXI e EDP."
Confunde-se sindicatos com partido, dirigentes sindicais com militantes, lamenta-se a inexistência de investimentos que estão em curso, fala-se de desertificação e despovoamento numa das poucas regiões do país em que aumenta a população e o número de construções, critica-se transferência de competências que autarquias CDU assinaram e por fim - compreensivelmente -regozijam-se com o facto de desde 2004, entrarem para o Partido 126 novos militantes. Claro, que esperavam?
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
(ex) citações
“Na campanha eleitoral de 1976 (…) uma das coisas que mais nos marcaram foi a conhecida guerra dos cartazes. De vez em quando havia uma noite mais ‘animada’, em que o pessoal chegava à discussão e até à pancada. Especialmente quando víamos alguém com facas agarradas à ponta de algumas canas para cortar os cordéis dos pendões. As coisas eram de tal forma que acabou por ser comum fazer-se segurança às equipas que iam para a rua colar cartazes.”
“Foi um mandato bastante frutuoso mas, ao mesmo tempo, difícil. Para começar, tivemos de ocupar o edifício dos Paços do Concelho”
“Sines era o exemplo prático de que a teoria da participação popular funcionava (…) continua a ser uma população politicamente esclarecida e participativa.”
“Nunca fiz fosse o que fosse para que o meu nome fosse escolhido pelo PCP para encabeçar as listas. As coisas aconteceram naturalmente e, creio, de uma forma consensual.”
“O crescimento de Sines estava congelado pelo GAS, que nem sequer permitia o licenciamento de novos edifícios. Por exemplo, não teria praia. O plano da administração central era aterrar a praia Vasco da Gama e a zona onde hoje é a marginal, para ali fazer um terminal de carga geral. Não havia o terminal de carvão onde está actualmente, mas sim no meio da baía, não haveria porto de pesca e, provavelmente, teria cinco ou seis mil habitantes.”
Com a vinda do complexo industrial, Sines perdeu algumas das suas características mais importantes, nomeadamente a que lhe permitia um bom crescimento económico, como era o caso das actividades turísticas e comerciais ligadas à pesca e ao mar. Sines descaracterizou-se, nomeadamente do ponto de vista cultural. Hoje, a maior parte dos residentes do concelho não são de cá. Vieram do Barreiro, de Setúbal, das ex-colónias e de diversos outros países. Nos primeiros anos a vida do concelho foi bastante complicada porque a construção do complexo industrial trouxe para cá muitos trabalhadores e, atrás deles, muita prostituição e marginalidade. Quando terminaram todas as obras, em 1984, as coisas começaram a acalmar, muitos trabalhadores radicaram-se cá e trouxeram as famílias e a vida social do concelho estabilizou.
Francisco Pacheco do Ó
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Façam contas

Maus hábitos

Isto tudo porque estão mal habituados, se vivessem em Sines, não tinham qualquer dúvida sobre a legalidade da obra.
Medidas anti-crise

Quer comprar casa, compre acções do BCP, com as casas penhoras e as acções abaixo de € 1, logo, logo terá um património fabuloso
O Estado, através do PME Investe, injecta mil milhões de euros na economia, através de subsidios reembolsáveis ou a fundo perdido, para aquisição de capital fixo. Não, de forma nehuma, fá-lo através de empréstimos bancários em que o estado suporta os encargos, o spread e apenas 0,5% da euribor. Deste modo paga, e bem, aos bancos, para as empresas poderem investir.
O Governo decidiu libertar 20 mil milhões de euros como garantia bancária, para os bancos se poderem financiar no mercado interbancário. Procura-se, deste modo, que os bancos possam recorrer ao crédito de outros bancos, e continuarem a endividar os portugueses com crédito, fácil, fácil.
A coqueluche do pacote anti-crise, é o fundo imobiliário, que apesar de ainda se desconhecer os pormenor, já permitir solucionar parte do crédito mal-parado, injectar liquidez no mercado, os proprietário passam a inquilinos e daqui a uns anos voltam a pedir outro empréstimo.
Para este Governo Sócrates - quase que dizia Governo PS - o modelo de desenvolvimento da economia baseia-se na Banca.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
27 escolas do distrito içam bandeira do ambiente

Fonte: Região de Setúbal Online
Boas práticas ambientais? Bandeira Verde? Projecto Eco-Escolas? Sensibilizar a comunidade, quando esta já é tão sensível. Temos mais em que pensar.
Correio dos Leitores
Código do Trabalho: PS admite que patrões vão poupar nos salários.
Forasteiro íntegro
da série: "Nunca tínhamos pensado nisto"
Os governos dos países desenvolvidos tendem a aumentar a despesa pública em ano de eleições, Uma professora da Faculdade de Economia do Porto analisou os orçamentos de 23 países da OCDE durante 35 anos. Uma realidade que é mais forte nas jovens democracias da Europa do sul.
«Em democracias mais recentes os eleitores são em geral menos informados e portanto esta capacidade para um comportamento oportunista da parte dos decisores políticos é maior», afirmou a autora do estudo Maria Manuel Pinho.
A análise estatística desta professora de economia acaba em 2004, mas os 35 anos anteriores mostram que os partidos do centro esquerda tendem a aumentar ainda mais a despesa pública em ano de ida às urnas.
«Os resultados apontam para um comportamento manipulador nos momentos pré-eleitorais, independentemente do partido, mas analisando mais em pormenor constata-se que esse comportamento é mais intenso em relação aos partidos de centro e esquerda em comparação com os de direita», salienta.
domingo, 26 de outubro de 2008
Associação Pro Artes

Ficámos de novo gaseados
As grandes empresas - entenda-se todas aquelas cuja dimensão lhes permite agir impunemente - poluem e poluem muito, ao ponto de lesarem a nossa saúde até à morte.
E nós sinienses, mesmo todos juntos nada podemos fazer.
Porque estão em causa milhares de milhões de erros, que não serão uma ou duas dezenas de milhares de indivíduos que os porão em causa;
Porque a maior parte de nós, encara a poluição, como uma consequência do desenvolvimento;
Porque a maior parte de nós trabalha no ou para o Complexo industrial, o mesmo que nos mata a nós e aos nossos;
Porque acreditamos que a felicidade é proporcional à posse do dinheiro;
Porque aos políticos sobra em hipocrisia o que lhes falta em coragem.
Que poluem e nos matam, nós sabemos, agora não era necessário, ainda termos que assistir à hipocrisia dos partidos e dos seus políticos marionetas,
A oposição fala até ao cansaço nos esgotos, mas das empresas e projectos que o PS/PSD considera ou considerou estruturantes nem uma palavra. A CDU que use dos 6 milhões para o Complexo Desportivo, 100, 200 300 mil para pôr em prática o GISA, que todos - talvez excepto as "grandes empresas" - agradecemos. A autarquia pedir dinheiro a quem tem que exigir mais respeito pela qualidade de vida e o PS e o PSD não usarem a sua proximidade ao poder para contribuir para a resolução desta questão, mais do que terem vendido a alma, significa que também já sacrificaram, todos e cada um de nós, no altar da aspiração ao poder.
A par dos "nossos representantes da classe politica" temos os representantes das empresas, com as suas politicas de comunicação da empresas, que insistem na politica ambiental da empresa, na segurança e mais recentemente, na nova moda: a responsabilidade social. Lamento que não vivam em Sines, de preferência junto à ETAR da Ribeira dos Moinhos.
Ao fim de 30 anos continuamos sem saber de que modo nos estão a matar, temos ao menos direito de saber que legado deixamos aos nossos filhos.
Nota: pela primeira vez neste blogue não aceitarei, comentários que defendam a posição dos políticos ou empresas do Complexo Industrial de Sines, pois serão considerados ofensivos à população de Sines e como tal eliminados.
sábado, 25 de outubro de 2008
Correio dos Leitores

Esta será uma paragem semelhante às demais, cujo objectivo é efectuar diversos trabalhos de manutenção e melhorias operacionais, contudo difere nos motivos, enquanto normalmente assistimos a paragens técnicas, esta é uma paragem comercial. O stock acumulado, e a sua dificuldade de escoamento, forçaram uma paragem da produção, que a empresa aproveita para trabalhos de manutenção operacional. Daqui resulta, que desta vez ninguém espere uma "galinha dos ovos de ouro".
No inicio da paragem serão queimado hidrocarbonetos nas flares do complexo e na APS, originando chama alta, fumo negro e produção de ruído. Tudo "normal", tudo habitual.
Leitor devidamente identificado
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Onde está o Wally

da série: " é fartar vilanagem "
Tal decorre da categoria com que foi aposentado – técnico superior de 1ª classe - apesar de as suas habilitações literárias se ficarem pelo antigo Curso Geral do Comércio, equivalente ao actual 9º ano de escolaridade.
A contagem do tempo de serviço de Vasco Franco é outro privilégio raro, num país que pede esforços para evitar a ruptura da Segurança Social.
O dirigente socialista entrou para os quadros do Ministério da Administração Interna em 1972, e dos 30 anos passados só ali cumpriu sete de dedicação exclusiva; três foram para o serviço militar e os restantes 20 na vereação da Câmara de Lisboa, doze dos quais a tempo inteiro.
Vasco Franco diz que é tudo legal e que a lei o autoriza a contar a dobrar 10 dos 12 anos como vereador a tempo inteiro.
Já depois de ter entregue o pedido de reforma, Vasco Franco foi convidado para administrador da Sanest, com um ordenado líquido de 4.000 euros mensais. Trata-se de uma sociedade de capitais públicos, comparticipada pelas Câmaras da Amadora, Cascais, Oeiras e Sintra e pela empresa Águas de Portugal, que gere o sistema de saneamento da Costa do Estoril. O convite partiu do reeleito presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, cuja mulher era secretária de Vasco Franco na Câmara de Lisboa. A acumulação de vencimentos foi autorizada pelo Governo mas, nos termos do acordo, o salário de administrador é reduzido em 50% - para 2000 euros - a partir do mês em que se inicia a reforma.
Contas feitas, o novo reformado triplicou o salário que auferia no activo, ganhando agora mais de 1200 contos limpos. Além de carro, motorista, secretária, assessores e telemóvel.
Em Setembro de 2002 foi publicada na II Série do Diário da República a aposentação do Exmº. Senhor Juiz Desembargador Dr. José Manuel Branquinho de Oliveira Lobo, a quem foi atribuído o número de pensionista 438.881.
De facto, no dia 1 de Abril de 2002 o Dr. Branquinho Lobo havia sido sujeito a uma “Junta Médica” que, por força de uma doença do foro psiquiátrico, considerou a sua incapacidade para estar ao serviço do Estado, o que foi determinante para a sua passagem à aposentação.
O Dr. Branquinho Lobo passou a auferir uma pensão de aposentação no montante
de € 5.320,00.
Contudo, por resolução proferida no dia 30 de Julho de 2004, o Conselho de Ministros do Governo do Dr. Pedro Santana Lopes nomeou o Dr. Branquinho Lobo como Director Nacional da Polícia de Segurança Pública.
Nessa altura, o Dr. Branquinho Lobo acumulou a sua pensão de aposentação por incapacidade com o vencimento de Director Nacional da P.S.P.
da série: "é fartar vilanagem"
Os que saem regressaram às suas anteriores actividades. Contudo não saem tristes ou cabisbaixos. Quando terminam as funções, os deputados e governantes têm o direito, por Lei (feita e aprovada por eles) a um subsídio que dizem de reintegração: um mês de salário (3.449 euros) por cada seis meses de Assembleia ou governo.
Desta forma um deputado que tenha desempenhado as suas funções durante uma Legislatura recebe seis salários (20.694 euros). Se o tiver sido durante 10 anos, recebe vinte salários ( 68.980 euros). Existindo ainda aqueles que têm direito a subvenções vitalícias ou pensões de reforma ( mesmo que não tenham 60 anos). Estas são atribuídas aos titulares de cargos políticos com mais de 12 anos.
Iilustres reformados do Parlamento:
Almeida Santos.......................... 4.400, euros;
Medeiros Ferreira....................... 2.800, euros;
Manuela Aguiar.......................... 2.800, euros;
Pedro Roseta............................ .2.800, euros;
Helena Roseta........................... 2.800, euros;
Narana Coissoró……………….. 2.800, euros;
Álvaro Barreto............................ 3.500, euros;
Vieira de Castro......................... 2.800, euros;
Leonor Beleza………………….. 2.200, euros;
Isabel Castro............................. 2.200, euros;
José Leitão................................ 2.400, euros;
Artur Penedos............................ 1.800, euros;
Bagão Félix................................ 1.800, euros.
Ilustres reintegrados, os seguintes ex-deputados:
Luís Filipe Pereira . . 26.890, euros / 9 anos de serviço;
Paulo Pedroso ........ 48.000, euros / 7 anos e meio de serviço;
David Justino .......... 38.000, euros / 5 anos e meio de serviço;
Mª Carmo Romão ... 62.000, euros / 9 anos de serviço;
Luís Nobre Guedes . 62.000, euros / 9 anos e meio de serviço.
da série: " é fartar vilanagem"
Fonte: http://www.cga.pt/publicacoes.asp?O=3
Janeiro
Ministério da Justiça
€ 5380.20 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
Março
Ministério da Justiça
€ 7148.12 Procurador-Geral Adjunto Procuradoria-Geral República
€ 5380.20 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5484.41 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
Empresas Públicas e Sociedades Anónimas
€ 6082.48 Jurista 5 CTT Correios Portugal SA
Abril
Ministério da Justiça
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5338.40 Procurador-geral Adjunta Procuradoria-Geral República
Antigos Subscritores
€ 6193.34 Professor Auxiliar Convidado
Maio
Ministério da Justiça
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Procurador-Geral Adjunto Procuradoria-Geral República
€ 5460.37 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
€ 5338.40 Procuradora-Geral Adjunta Procuradoria-Geral República
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
Junho
Ministério da Justiça
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Supremo Tribunal Administrativo
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
Julho
Ministério da Justiça
€ 5182.91 Juiz Direito Conselho Superior Magistratura
€ 5182.91 Procurador República Procuradoria-Geral República
€ 5307.63 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Procurador-Geral Adjunto Procuradoria-Geral República
Agosto
Ministério da Justiça
€ 5173.46 Conservador Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Conservadora Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Conservador Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Notário Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Conservador Direcção Geral Registos Notariado
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5043.12 Notária Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Conservador 1ª Classe Direcção Geral Registos Notariado
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5027.65 Conservador Direcção Geral Registos Notariado
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5173.46 Conservador Direcção Geral Registos Notariado
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5173.46 Notário Direcção Geral Registos Notariado
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5159.57 Conservador Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Notária Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Ajudante Principal Direcção Geral Registos Notariado
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5173.46 Notário 1ª Classe Direcção Geral Registos Notariado
€ 5173.46 Notária Direcção Geral Registos Notariado
Setembro
Ministério dos Negócios Estrangeiros
€ 7284.78 Vice-Cônsul Principal Secretaria-Geral (Quadro Externo)
€ 6758.68 Vice-Cônsul mdash; Secretaria-Geral (Quadro Externo)
Ministério da Justiça
€ 5663.51 Juiz Conselheiro mdash; Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador mdash; Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador mdash; Conselho Superior Magistratura
Ministério da Educação
€ 5103.95 Presidente Conselho Nacional Educação
Outubro
Ministério da Justiça
€ 5498.55 Procurador-Geral Adjunto Procuradoria-Geral República
Novembro
Ministério dos Negócios Estrangeiros
€ 7327.27 Técnica Especialista Secretaria-Geral (Quadro Externo)
Tribunal de Contas
€ 5663.51 Presidente
Ministério da Justiça
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5663.51 Juiz Conselheiro Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
€ 5498.55 Juiz Desembargador Conselho Superior Magistratura
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
€ 5015.16 Professor Coordenador Instituto Superior de Engenharia Lisboa
Demolidor
Diarioeconomico.com
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Geração D'oiro

Gaivotas em Terra
PIDDAC para o Distrito de Setúbal
Luís Rodrigues relembra os “grandes anúncios que nunca foram feitos em quatro anos”, dando o exemplo rodoviário do IP8 e do centros de saúde de Sines. Por isso, apesar “dos anúncios serem muitos, na prática já ninguém acredita” neles.
Amigo Luís Rodrigues não é só "neles", mas em todos vocês.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Censura
Deste modo pretendo que a Estação se mantenha um espaço de liberdade de expressão e de divulgação dentro dos limites legais, que me permita estar mais algum tempo sem ter que ir a tribunal aturar chatices.
Conforme se previa, hoje fui contactado por um dos visados nos comentários da entrada anterior, solicitando que removesse os comentários ofensivos à sua pessoa e manifestando considerável fair-play com as observações ao seu carácter e capacidade profissional. Ao visado as minhas desculpas, pois para muitos dos efeitos - e os legais, é um deles - na qualidade de administrador do blogue sou responsável pelo comentários que publico.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Assim se vê, a força do PC
(Ex)citações da semana
domingo, 19 de outubro de 2008
à boca pequena

Polacos que limpam as caldeiras da Refinaria fizeram mais de três mil quilómetros de carrinha para ganhar pouco mais do que no seu país
À boca pequena, fala-se que os cerca de cem trabalhadores polacos recebem € 3 a € 5 por hora, salário inferior à média dos 3.500 homens provenientes um pouco de toda a Europa para esta operação de 45 dias. No último mês, alguns dos polacos têm causado polémica em Santiago do Cacém e na Lagoa de Santo André, onde estão alojados em Parques de Campismo e Aparthotéis. "Bebem de mais e depois fazem desacatos na rua e em bares."
Na mesma proporção que acredito nos desacatos, duvido e muito do valor hora, havendo valores 3 a 4 vezes superiores entre os trabalhadores portugueses.
Para ganharam mais € 2 do que no seu país natal, significa que ganhariam na Polónia € 1 a € 3. Por fim, considerando que ganhariam o limite mínimo, e considerando que trabalham aos sábados – 260 horas mês, a € 3, daria € 780 -, como teriam tempo e, pagando quarto e alimentação, dinheiro e paciência, para provocar desacatos.
São notícias destas, tendo como fontes “à boca pequena”, que me fazem por em causas aquelas que não conheço a realidade que se descreve.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Imigrantes e desempregados encaminhados para o Alentejo
Maria Ioannis Baganha, investigadora no Centro de Estudos Sociais (CES) da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, concluiu que as necessidades de mão-de-obra naquela região serão supridas com três tipos de imigrantes: os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, mas que, "devido à prolongada recessão económica do sector da construção civil e obras públicas" no país, procuraram trabalho no mercado espanhol, que agora se encontra em retrocesso; os imigrantes provenientes dos novos países da União Europeia, sobretudo romenos, que deambulam pelo mercado europeu à procura de trabalho, e imigrantes de outras proveniências que tenham entrado no Espaço Schengen com visto de curta duração.
Outra das conclusões do debate sustenta que o fluxo migratório para Portugal está a mudar. Hoje, a maior parte dos imigrantes na região são brasileiros que substituem os naturais dos países leste-europeus. Ioannis Baganha alerta para os "impactos mais previsíveis" associados à vinda da nova onda de imigrantes, cujos efeitos se farão sentir "no sector da habitação", nomeadamente no mercado de arrendamento e no "segmento mais baixo do mercado", admitindo o aparecimento de "habitações precárias".
Excertos do Público, 17.10.2008 , com sublinhado da minha autoria
Após o final das obras que os chamaram, uns continuarão a deambular atrás de empresários e empresas ávidas de salários baixos, outros fixar-se-ão, mais tarde ou mais cedo, em habitação social, com Rendimento de Reinserção Social, os filhos entregues às espirais de droga e violência que normalmente os engolem. Isto não é dramatismo, veja numa escola perto de si. Enquanto houver grandes projectos (e até obras públicas) cujos valores adjudicados dificilemnte dão para pagar mais que o salário mínimo nacional.
enquanto houver empreiteiro que chamam a si percentagem não razoáveis do negócio, comprometendo a receita fiscal e promovendo salários de miséria, a ACT somente actuar após a conclusão dos trabalhos sobre os empreiteiros e os sub-empreiteiros, e os sub-sub-empreiteiros e os sub-sub-sub....e não responsabilizar as grandes empresas, a actuação dos sindicatos colocar o foco somente nos melhores salários, empurrando com a barriga o odioso da questão sempre, mas sempre nos empreiteiros e temendo enfrentar as grandes empresas, este estado de coisas não se alterará.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Encontro de História do Alentejo Litoral
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Sinais da euforia excessiva

Isto é que vai uma crise

O Porto de Sines registou nos primeiros nove meses deste ano um crescimento de 3,05% no total de mercadorias movimentadas, quando comparado com o período homólogo do ano transacto, atingindo os 19,42 milhões de toneladas de carga movimentada nos diversos terminais.
As Administrações Portuárias do nosso país sempre foram acusadas pelos poderes autárquicos de funcionaram à sua margem, com regras próprias e sempre que as cores politicas entre o governo central e a autarquia não coincidiam, como força de bloqueio ou ao serviço da oposição local. A autarquia Siniense e a APS, não fugiram a esta lógica, com a particularidade de Idalino José, figura de proa e bi-candidato do PS, ser quadro da Administração do Porto de Sines,assim como parte dos quadros principais do PS de Sines. Esta relação levou a que o Presidente da autarquia acusasse, em tempos idos, a APS de apoiar e fazer oposição à sua candidatura.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Medidas em Tempos de crise

Sem questionar a bondade das medidas, duvido da eficácia das duas primeiras. O reduzido número de empresas, que beneficiarão da redução de IRC seria reduzido actualmente, mais serão em época de crise. Em relação à prestação do abono de família, trata-se meramente de um acto politico, pois enquanto as famílias mais necessitadas já recebiam, para as mais favorecidas trata-se de um valor irrisório, sem impacto no seu orçamento familiar.
Lições de gestão em tempos de crise
Moral da História: Pouco importa se és gazela ou leão, quando o sol nascer deves começar a correr.
Lição Nº 3 - Criatividade
Moral da História:É a criatividade que faz a diferença na hora de atingirmos os nossos objectivos.
Moral da História:Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.
domingo, 12 de outubro de 2008
(ex) citações
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Super-Mário
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas. Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público. Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar. Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.
Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência. Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas. Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares. Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde. Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros. Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada. Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Enorme Mário
Mário Crespo, 2008-10-06
O processo, conduzido pelo então ministro das Obras Públicas, Ferreira do Amaral, foi formatado no habitual modelo do capital de Estado em Portugal. Investidores institucionais a dominar a estrutura accionista e, nessa fase inicial, pequenos pós de capital de especulação privado em montantes insignificantes, mas que davam a toda a monstruosidade uma aparência publico-privada suficientemente híbrida para justificar o baile de máscaras de altos funcionários públicos travestidos de empreendedores.
O absurdo foi para a frente. Nasceu a Lusoponte que, 20 anos depois do 25 de Abril, tinha como património a maior obra do Estado Novo. Havia contudo um activo escondido no palavrosismo contratual que, com o tempo, ia provar ser a grande mais-valia da Lusoponte. Uma situação que viria a causar ao Estado Português "(...) prejuízos globais passíveis de juízo público de censura", como escreveu o conselheiro Ernesto Cunha em declaração de voto no acórdão do Tribunal de Contas após investigação à Lusoponte.
As dúvidas levantam-se na cláusula leonina do contrato de Ferreira do Amaral que dá à Lusoponte exclusividade nas travessias rodoviárias abaixo de Vila Franca de Xira. Travessias existentes e futuras. Com isso, o Governo do prof. Cavaco Silva cedeu direitos nacionais no maior rio da Península Ibérica, na bacia mais industrializada, urbanizada e povoada do país.
Por duvidosa que seja a legitimidade de tal acto, até em termos constitucionais, o facto é que, de absurdo em contra-senso, os pequenos esporos do capital privado de especulação alimentados pelos rendimentos de exploração da ponte que Salazar construiu foram germinando em conglomerados accionistas. O património que exploram inclui agora a ponte Vasco da Gama.
Os privados hoje já detêm o controlo sobre mais de 1/3 das travessias rodoviárias com portagem sobre o Tejo. A única escapatória possível para o ruinoso nó górdio é a renegociação do contrato. Mas há um péssimo presságio. Os homens que representam agora os interesses privados, Ferreira do Amaral e Jorge Coelho, foram responsáveis em nome do Estado pelos valores contratuais em causa. Um arquitectou-os enquanto ministro das Obras Públicas. O outro protegeu-os, não os denunciando quando foi ministro do Equipamento Social.
Por seu lado, o terceiro elemento, que preside a uma comissão técnica com poder arbitral e fiscalizador, Murteira Nabo, foi ele próprio um ministro com a tutela das pontes no Governo de Guterres. Quem vai defender o Estado? Não faço ideia. Fica no ar a crítica do Tribunal de Contas ao contrato de exploração nascido no período cavaquista e concretizou-se a incrível ascensão da influência da Mota-Engil no controlo da Lusoponte.
Em apenas cinco meses de gestão de Jorge Coelho quadruplicou o volume de capital que domina. Confiemos que a Procuradoria, que está a avaliar a licitude da exclusividade concedida à Lusoponte em nome do Estado por Ferreira do Amaral, e defendida em nome da Lusoponte por Ferreira do Amaral, tenha todos estes elementos em conta.
Fonte: http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio Crespo
Grande Mário
Correio dos Leitores
Quem ficou com dinheiro por receber, não recebe.
E agora?
Qual é a vossa opinião em relação ao futuro do Carnaval de Sines?
N. Pereira
Publicidade outdoor

A iniciativa não é muito feliz, pois em hora de mais movimento, a promoção da viatura em causa naquele local, não contribuiu em nada para facilitar o trânsito.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Os meninos abusaram
Este atestado de incompetência que o Governo passou às autarquias, vem demonstrar que os “meninos quando não lhe tiram o doce, abusam”.
Mais um motivo para a regionalização despertar fantasmas.
Regras
Os comentários devem restringir-se ao post, qualquer assunto que queiram ver exposto e discutido aqui na Estação enviem mail para antonio.luis.braz@hotmail.com.
Sines é o máximo
Deliberação da Assembleia Municipal de Sines, com os votos favoráveis da CDU, do presidente da junta de freguesia do Porto Covo: pague-se o máximo!
___ ... ___
No âmbito da Lei das Finanças Locais, constitui receita dos municípios a chamada derrama, calculada com base numa percentagem máxima de 1,5 % do lucro tributável sujeito e não isento de IRC.
Deliberação da Assembleia Municipal de Sines, por unanimidade: pague-se o máximo! mas isente-se as empresas com volume de negócios até € 150.000!
___ ...___
No Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) as taxas variam entre os 0,2% e os 0,5% para os prédios urbanos. Quem define os valores entre aquele intervalo são as autarquias, de que são beneficiárias na íntegra.
Deliberação da Assembleia Municipal, aprovado pela maioria CDU e o presidente da Junta de Freguesia do Porto Covo: Pague-se o máximo
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Como todos os limites no máximo, é caso para dizer que se mais fosse possível, mais se pagaria (por acaso até é possível existir majorações, mas não demos ideias), pelas votações pode-se concluir que para quem está no poder, independentemente da sua cor politica, ou da orientação partidária, interessa é obter a máxima colecta de impostos.
A esta gente ávida de impostos e a uma oposição refém das decisões do Governo Central, em matéria de impostos, esqueceram-se, desconhecem ou fizeram-se esquecidos de 3 questões fundamentais:
1 - Empresários em nome individual. Quiseram dar um sinal positivo às pequenas empresas, com volume de negócios até 150 mil euros, isentando-as de derrama, mas ignoraram os empresários em nome individual, tributados em sede de IRS, e não de IRC. Aqui esperava-se mais do presidente da Associação de Empresários de Sines e deputado Municipal pelo PSD.
2 -Aumento das receitas. Com as receitas de impostos directos da autarquia a aumentar de forma brutal, era legitimo que se reduzisse as taxas de forma a equilibrar as receitas e não onerar ainda mais os contribuinte em plena crise financeira.
Receitas e Variação dos impostos arrecadas pela autarquia entre 2005 e 2007
Total Impostos Directos
2005 - € 4.483.632
2006 - € 4.218.305
2007 - € 7.546.635
variação 2005/07, + 68%
IMI
2005 - € 1.067.605
2006 - € 1.520.388
2007 - € 1.858.387
variação 2005/07, + 74%
Derrama
2005 - € 2.037.595
2006 - € 1.758.019
2007 - € 3.145.808
variação 2005/07, + 54%
3 - Sempre a subir. Albino Roque, responsável pelo pelouro das finanças da autarquia, ao afirmar que mantendo a taxa máxima a autarquia pretende "manter as verbas tradicionalmente recebidas" revelam hipocrisia ou desconhecimento.
O IMI vai sendo progressivamente aplicado a cada vez mais imóveis, devido ao fim dos períodos de isenção, o que tem vindo a acontecer também de forma cada vez mais célere atendendo a que a nova Lei encurtou os prazos de isenção anteriormente vigentes. Por outro lado, à medida que os imóveis são transaccionados, procede-se à sua reavaliação, o que mais contribui para o aumento da base tributável, independentemente de poderem vir a beneficiar numa fase inicial do referido período de isenção.
Ciente do efeito na carteira dos proprietários dos imóveis, o legislador impôs uma cláusula de salvaguarda, um mecanismo que tem impedido o aumento abrupto anual dos valores a pagar do IMI por cada proprietário, representando o tecto máximo de aumento em cada ano fiscal. Esta cláusula de salvaguarda era para terminar em 2008, mas o aumento brutal do imposto obtido e a gula das autarquias, fez com que o Governo prolongasse o período de aplicação da cláusula de salvaguarda.
Mesmo num cenário de manutenção das taxas, a tendência natural é para os contribuintes pagarem cada vez mais IMI e para as receitas das Autarquias aumentarem de forma muito significativa. Que o executivo não saiba (???) ou se esqueça (???) disto, eu até compreendo, agora a oposição...
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
(Ex) citações II
Manuel Coelho, Presidente da CMS
Setúbal na Rede, 30.03.1998
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Descrédito
Ex-ministros responsáveis pela atribuição de concessões à Lusoponte a discutir a renegociação destes contratos;
O PS a impor disciplina de voto numa matéria - contra o casamento de homossexuais -, em que deveria imperar a liberdade de consciência,
descredibilizam a politica, os políticos e em última análise o Homem.
Correio dos Leitores: "Os suspeitos do costume"
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
José de Oliveira e Costa:
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
Rui Machete:
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD
Armando Vara:
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP
Paulo Teixeira Pinto:
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Ex-Presidente do BCP (Depois de 3 anos de 'trabalho', Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000€ x 15 meses, vitalicios)
António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta
Celeste Cardona:
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD
José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES
João de Deus Pinheiro:
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português.
Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação
Agora - Vogal do CA do BES
Ferreira do Amaral:
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.
Construção IP8, adiada

A Estradas de Portugal (EP) recebeu um pedido de adiamento da entrega das propostas finais no concurso para a concessão rodoviária do Baixo Alentejo, que inclui o IP 8 de Sines/Beja.
Segundo fontes dos líderes dos dois consórcios, Somague e Edifer, os pedidos de mais tempo para entregar a best and final offer (bafo) tiveram como justificação as crescentes dificuldades na obtenção de financiamento por causa do agudizar da crise mundial.
A EP, que não respondeu ao DN até ao fecho da edição, terá aceite estes pedido de adiamento, salvaguardando que o novo prazo será indicado quando for considerado oportuno.
Nos concursos mais recentes, as dificuldades de financiamento são o único argumento usado, até porque a situação no mercado bancário se agravou muito após a falência do banco de investimento Lehman Brothers há três semanas.